
-
Davi Araújo
Poeta e ficcionista paulistano nascido em 1979, é autor do Livro Ruído (Eucleia Editora, 2011), publicado em Portugal, e das Ficções paralelas e Visões para lê-las, iluminadas por Yuli Yamagata. Traduziu Natureza, de Ralph Waldo Emerson, e Caminhada, de Henry David Thoreau (Dracaena, 2010). Seus blogues Não Fique São e Transatravés, que permanecem no ar, somam mais de 130 mil visitas.
Estudou Publicidade, História e Jornalismo. Foi operador de atendimento, agente de leitura e apresentador de televisão; agora atua como factótum de texto: redator, revisor, tradutor e consultor editorial. Mora em Sorocaba-SP, onde trabalha em casa, na Felina Oficina, afagando Lira, sua gata, e produzindo os espetáculos e vídeos de dança contemporânea de Mimi Naoi, sua esposa, com quem também mantém o projeto Fôlego, com performances nas quais recita poesia para ela dançar. Em seu perfil e página no Facebook, pratica o colunismo antissocial e publica seus textos e traduções.
Tem poemas publicados nas revistas Mallarmargens, onde é colaborador, e também nas revistas Cronópios, TriploV, Germina, 7faces, Brasiliana, Diversos Afins, Ellenismos, Raimundo, Macondo, Aedoscuritibanos, Oficina.Casulo e Pó&Teias, e nas antologias Asfalto, Vinagre e Poema de Mil Faces.

- o poeta na Eucleia Editora
- o poeta no Skoob
- o poeta no Facebook
- Livro Ruído no Facebook
- reportagem no Estadão
- entrevista ao Diário da Manhã
- entrevista a Marcelo Novaes
- entrevista ao Perfil Literário Rádio Unesp
- leitura em PoesiAudível
- performance na praça (vídeo)
- text und tanz na vernissage (vídeo)
- "Fôlego" na Casa das Rosas (vídeo)
- lançamento no CCSP (vídeo)

Muito ótimo, Davi! Admiro-o pela ousadia de escrever um (bom) soneto!
ResponderExcluirObrigado, Ian. Volte sempre.
Excluircertamente não devo, mesmo assim
ResponderExcluirsobreposto deixo - abro um nicho
deleitosa fachada...Em galarim
envolvo-a; guardo-a em nicho
(to be continued...)
Abrs e sucesso sempre
Poesia de Rua
ResponderExcluirBy Soaroir 15/8/12
De certo devo não, mesmo assim
abro um nicho - sobreposto deixo
em deleitosa fachada...Em galarim
envolvo-a; guardo-a em nicho
Mesmo em preto colorgin
Usando (de) todo apetrecho
Nos/em muros daqui ou Berlin
Grafitando/tado até os/em seixos
Oxalá fosse (de você) para mim
Por afeição e não capricho
Tal poesia pichada assim
Pelos muros de meu trecho!
Desculpe invadir s praia, mas... Abrs
No muro ou no mural é sempre para todos, amiga Soaroir.
ResponderExcluirImporta se soa o ruir.
Beijo textual